Confira 5 dicas para reduzir a carga tributária da sua empresa

Há alguns assuntos que nem todos empreendedores gostam de lidar, principalmente quando eles referenciam para as questões mais burocrática quando se tem ou quer abrir uma empres

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Há alguns assuntos que nem todos empreendedores gostam de lidar, principalmente quando eles referenciam para as questões mais burocrática quando se tem ou quer abrir uma empresa. Porém, não há como fugir disso, pois todo negócio precisa pagar impostos e lidar com a carga tributária, não é mesmo? Essa é a realidade brasileira e uma das premissas para ser um bom empreendedor é buscar estar sempre de acordo com a lei.

Mas, você sabia que é possível reduzir a carga tributária que o seu negócio paga? Pois bem, é possível sim! Afinal,todos sabemos que o empreendedor brasileiro sofre muito com a elevada carga tributária. Portanto, é preciso entender quais as oportunidades existem para conseguir poupar dinheiro para o negócio. Pensando nisso e para que seja possível entender como pode ser feito, preparamos este post com 5 dicas para reduzir a carga tributária da sua empresa. Ficou interessado? Então, acompanhe o restante do post conosco!

1. Entenda a especificidade de cada regime tributário
O primeiro passo para que seja possível reduzir a carga tributária a ser paga pela empresa é entender quais oportunidades que cada regime disponível no Brasil oferece.
Para quem não sabem, atualmente existem 3 tipos de regime tributário: O simples nacional, o lucro presumido e lucro real.

Nesse sentido, é importante conhecer a fundo a especificidade de cada um deles. Por exemplo, é preciso saber quais as taxas que incidem, bem como os requisitos que a empresa precisa ter para entrar em cada um e também qual deles é mais vantajoso para a sua realidade.

Para que você possa entender melhor, o Simples Nacional se encaixa melhor em pequenas empresas, principalmente nas que possuem uma alta lucratividade e baixas despesas. O seu diferencial é que ele opera em um sistema simplificado de arrecadação.

Já o lucro presumido é recomendável para os negócios que possuem uma margem de lucro reduzida, uma folha salarial baixa e despesas operacionais também baixas.

O lucro real é um regime que é mais indicado para empresas maiores, com uma margem de lucro reduzida, despesas operacionais altas e não depende do consumidor para sobreviver, ou seja, seu produto é vendido para outras empresas.

Se esse entendimento ocorrer desde o momento da abertura da empresa, melhor ainda, pois será possível saber qual deles se encaixa melhor na questão de não gerar uma grande carga tributária desde o início das suas operações.

2. Faça um planejamento tributário
Outro passo importante para reduzir a carga tributária da empresa, é fazer um bom planejamento tributário. Pois é por meio dele que será possível aproveitar as oportunidades que o governo proporciona no que diz respeito a reduzir o pagamento das taxas.

Essas oportunidades podem aparecer em forma de incentivos fiscais, créditos fiscais, dentre outros incentivos que contenham esse mesmo objetivo.

Saiba que é possível sim reduzir a carga tributária sem burlar a legislação, sem sonegar impostos ou qualquer outra ilegalidade. Isso pode ser feito aproveitando os meios legais que ajudam a evitar a incidência de tributos, bem como as suas reduções e até o adiamento do pagamento.

Pois bem, além de conhecer todos os tributos que a empresa precisa pagar, ela precisa se planejar para lidar com isso para não perder a oportunidade de diminuir a carga tributária.

Isso nada mais é do que chamamos de gestão tributária eficiente, a qual ajuda a gerar mais dinheiro para se investir em outros recursos que são importantes para o negócio.

3. Fique de olho nos créditos e incentivos fiscais
Outro ponto importante para reduzir a carga tributária é ficar de olho nos créditos e incentivos fiscais.

Aliás, podemos dizer que é fundamental que as empresas utilizem desse tipo de incentivos e deduções para que ajude, inclusive, no planejamento tributário, o qual falamos no ponto anterior.

Nesse sentido, temos o ICMS, que é um tributo estadual, o qual pode oferecer a possibilidade de isenção, dependendo do regime escolhido e das particularidades da empresa.
No caso, esse tributo também pode ser utilizado para a obtenção de crédito em algumas despesas, tal como o consumo de energia elétrica, dependendo do setor de mercado que ela está inserida.

Além disso, há reais possibilidades desse tipo de benefício por meio de outros impostos, tal como o PIS e COFINS, basta realizar uma pesquisa mais aprofundada para saber mais ou até mesmo consultar um profissional especialista na área.

4. Escolha a estrutura de empresa mais adequada
Saiba que a escolha de um formato jurídico que mais se adequa à realidade do seu negócio, também poderá trazer muita eficácia na questão das isenções fiscais juntamente com outros benefícios.

Fazendo uma boa escolha também ajuda a evitar um problema que muitos negócios enfrentam: a dupla ou múltipla tributação. Isso acontece devido a diferentes critérios de atribuição fiscal nas mais diversas jurisdições do nosso país.

Portanto, se quiser reduzir a carga tributária da sua empresa, é preciso começar com o pé direito e dedicar um tempo para essa decisão. Se for preciso, recomendamos novamente consultar um profissional especialista na área.

5. Peça ajuda profissional
Por fim, nossa última dica é relacionada a muito do que já falamos por aqui: solicitar ajuda profissional para ajudar nesse processo.

Até porque, sabemos que você empreendedor pode ser um grande especialista na área de atuação da sua empresa, bem como o seu mercado, mas isso não quer dizer que possui domínio nas questões que envolvem a área tributária. E não há problema nenhum nisso.

Afinal, para que o seu negócio possa prosperar, é preciso focar mesmo no que você é bom. Porém, não deixe de lado essas questões mais burocráticas, que também são importantes para que a empresa possa funcionar da melhor maneira possível.

Então, o que acha de pedir ajuda de quem é especialista no assunto? Sugerimos fortemente a contratação de um advogado ou um contador para ajudar nessa questão e nas decisões que envolvem ela.

 

 

Fonte: Jornal Contábil

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